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STF julgará nesta quinta se aposentado que volta ao trabalho pode alterar benefício Ministros vão analisar a chamada 'reaposentação'. Decisões judiciais têm autorizado a medida, mas palavra final sobre o tema caberá ao STF. Ministros do STF reunidos no plenário do tribunal — Foto: Fellipe Sampaio /SCO/STF O Supremo Tribunal Federal ( STF ) julgará nesta quinta-feira (6) se cidadãos aposentados que voltam ao mercado de trabalho podem alterar o benefício. Durante a sessão, os ministros vão analisar a chamada "reaposentação", isto é, a substituição de uma aposentadoria por outra mais vantajosa. Na  "reaposentação" , o tempo de serviço e o salário de contribuição anteriores à aposentadoria não entram na revisão do cálculo. Isso porque as contribuições ou o tempo de serviço posteriores à primeira aposentadoria são, por si só, requisitos suficientes para que o trabalhador obtenha um benefício com valor maior que o primeiro.

Brasil ocupa 5ª posição na lista de mortes por álcool entre países da América

Na maioria dos países pesquisados, doenças no fígado foram a principal causa das mortes, seguidas de transtornos neuropsiquiátricos (Foto: AFP)
Um estudo da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) e daOrganização Mundial da Saúde (OMS) revelou que o álcool é a causa de aproximadamente80 mil mortes por ano no continente americano. Na lista dos países com maior número de óbitos ligado ao consumo de bebidas, o Brasil ocupa a 5ª posição.

A pesquisa levou em consideração todas as mortes ligadas à substância entre 2007 e 2009 em 16 países da América do Norte e da América Latina. Os autores declaram que o uso do álcool ocasionou uma médial anual de 79.456 mortes que poderiam ter sido evitadas caso o responsável pela direção tivesseevitado o consumo.

Na maioria dos locais, as doenças que acometem o fígado foram a principal causa das mortes, seguidas de transtornos neuropsiquiátricos. Cerca de 84% dos casos que levaram a óbito eram de homens.

Pessoas com a idade entre 50-69 anos tiveram as taxas mais altas de falecimento por consumo de álcool na Argentina, Canadá, Costa Rica, Cuba, Paraguai e Estados Unidos.

Já no Brasil, os números mudam um pouco e as taxas de mortalidade se distribuem entre pessoas com idade entre 40-49 anos.

Para os responsáveis pelo levantamento, o número de mortes relacionadas ao consumo da substância pode ser diminuido com a ajuda de políticas e intervenções que reduzem a ingestão de bebidas, incluindo restrições à disponibilidade de produtos, aumento de preços e controle no mercado e na publicidade.

Fonte: O Povo / Miséria

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