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STF julgará nesta quinta se aposentado que volta ao trabalho pode alterar benefício Ministros vão analisar a chamada 'reaposentação'. Decisões judiciais têm autorizado a medida, mas palavra final sobre o tema caberá ao STF. Ministros do STF reunidos no plenário do tribunal — Foto: Fellipe Sampaio /SCO/STF O Supremo Tribunal Federal ( STF ) julgará nesta quinta-feira (6) se cidadãos aposentados que voltam ao mercado de trabalho podem alterar o benefício. Durante a sessão, os ministros vão analisar a chamada "reaposentação", isto é, a substituição de uma aposentadoria por outra mais vantajosa. Na  "reaposentação" , o tempo de serviço e o salário de contribuição anteriores à aposentadoria não entram na revisão do cálculo. Isso porque as contribuições ou o tempo de serviço posteriores à primeira aposentadoria são, por si só, requisitos suficientes para que o trabalhador obtenha um benefício com valor maior que o primeiro.

Rede de Gestores destaca estratégias para fortalecer as políticas públicas de economia solidária


Image Aconteceu no auditório da superintendência regional do trabalho e emprego de São Paulo, entre 26 a 28 de agosto, o Encontro Nacional de Gestores de Políticas Públicas de Economia Solidária, realizado pela Rede de Gestores Públicos de Economia solidária.
A Rede foi criada há 10 anos, no mesmo processo de criação da SENAES e do FBES, e congrega gestores públicos que tem envolvimento com o tema da economia solidária e gestores que executem políticas públicas de economia solidária, e que concordem com sua carta de princípios, cuja base é a própria carta de princípios do FBES. A Rede representa o segmento dos gestores públicos no movimento de economia solidária e nas suas instâncias de organização (Fóruns), inclusive da Coordenação Nacional e da Coordenação Executiva do FBES. A Rede também tem participação no Conselho Nacional de Economia solidária e outros espaços da gestão pública.
O encontro contou com 50 participantes representando 4 regiões do pais (exceto da região centro-oeste), de diversos governos municipais e estaduais e com representantes da SENAES. O prof. Paul Singer fez a abertura do evento sobre a conjuntura da política pública de economia solidária (ecosol) no mundo, na mesma mesa o diretor do DiEESSE, discorreu sobre os desafios das políticas públicas para a ecosol no Brasil.
A relação dos gestores públicos com os fóruns locais de ecosol e a participação na III CONAES foram pauta do encontro, que contou com a participação de Carlos Salles, da Coordenação Nacional do FBES (SP) e Lígia Bensadon, da secretaria executiva. Carlos destacou a importância do entendimento dos papéis no movimento e sua sinergia para fortalecer os empreendimentos de economia solidária. A importância da aprovação do PL 4685 também foi colocada, bem como a continuidade na campanha pela lei da economia solidária (www.cirandas.net/leidaecosol).
Outro foco dos debates foi a organização da própria Rede e a necessidade de retomar as formações em políticas públicas para gestores/as. Inclusive porque os desafios são maiores, visto que a inclusão da ecosol no Plano Brasil sem miséria amplia recursos e políticas públicas para as estratégias de inclusão social e eliminação da pobreza extrema.
No encontro foram indicados os representantes da Rede para a Coordenação Nacional e Executiva do FBES (Luciano Mina da pref. de Carapicuíba/SP titular e suplente Mariana Nascimento, do Governo do Maranhão), do Conselho Nacional de ecosol (Márcia Bianchi, do Paraná), do Conselho Gestor do CFES nacional (Robson Grizilli da Pref. de Guarulhos/SP), FACES do Brasil (Wladimir, governo do Paraná), PRONINC (Tatiana Reis do governo da Bahia). Além disso a coordenação nacional e secretaria executiva da Rede passa da cidade de Osasco e para o Estado da Bahia, com apoio da SES


Fonte: Fonte: Rede de Gestores Públicos de Economia Solidária

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