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STF julgará nesta quinta se aposentado que volta ao trabalho pode alterar benefício Ministros vão analisar a chamada 'reaposentação'. Decisões judiciais têm autorizado a medida, mas palavra final sobre o tema caberá ao STF. Ministros do STF reunidos no plenário do tribunal — Foto: Fellipe Sampaio /SCO/STF O Supremo Tribunal Federal ( STF ) julgará nesta quinta-feira (6) se cidadãos aposentados que voltam ao mercado de trabalho podem alterar o benefício. Durante a sessão, os ministros vão analisar a chamada "reaposentação", isto é, a substituição de uma aposentadoria por outra mais vantajosa. Na  "reaposentação" , o tempo de serviço e o salário de contribuição anteriores à aposentadoria não entram na revisão do cálculo. Isso porque as contribuições ou o tempo de serviço posteriores à primeira aposentadoria são, por si só, requisitos suficientes para que o trabalhador obtenha um benefício com valor maior que o primeiro.

Número de crianças infectadas por Aids tem queda de 52%

A epidemia de Aids foi interrompida e revertida, o que aproxima o mundo do cumprimento do Objetivo de Desenvolvimento do Milênio (Foto: Melquíades Júnior)
O Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids (Unaids) informou ontem que, no ano passado, em comparação com 2001, houve redução de 52% na quantidade de novos casos de infecções pelo vírus HIV entre crianças e de 33% entre crianças e adultos. Em 2012, foram 2,3 milhões de novas pessoas infectadas, entre as quais aproximadamente 260 mil crianças. Foi a primeira vez que o órgão das Nações Unidas (ONU) registrou queda na quantidade de novos casos da doença.

De acordo com o Unaids, a epidemia de Aids foi globalmente interrompida e revertida, o que aproxima o mundo do cumprimento do Objetivo de Desenvolvimento do Milênio número 6 (ODM-6), sobre o combate à Aids. Segundo o programa da ONU, no entanto, a corrida pelo acesso universal ao tratamento do HIV não foi concluída. A meta é atingir 15 milhões de pessoas.

"Não podemos só cumprir a meta de 2015 de 15 milhões de pessoas com acesso ao tratamento, mas devemos ir além e ter a visão e o compromisso para garantir que ninguém seja deixado para trás", disse o diretor do Unaids, Michel Sidibé.

As mortes relacionadas à doença também tiveram queda de 30%, devido à expansão do acesso ao tratamento com antirretrovirais.

Fonte: Diário do Nordeste / Miséria

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