STF julgará nesta quinta se aposentado que volta ao trabalho pode alterar benefício Ministros vão analisar a chamada 'reaposentação'. Decisões judiciais têm autorizado a medida, mas palavra final sobre o tema caberá ao STF. Ministros do STF reunidos no plenário do tribunal — Foto: Fellipe Sampaio /SCO/STF O Supremo Tribunal Federal ( STF ) julgará nesta quinta-feira (6) se cidadãos aposentados que voltam ao mercado de trabalho podem alterar o benefício. Durante a sessão, os ministros vão analisar a chamada "reaposentação", isto é, a substituição de uma aposentadoria por outra mais vantajosa. Na "reaposentação" , o tempo de serviço e o salário de contribuição anteriores à aposentadoria não entram na revisão do cálculo. Isso porque as contribuições ou o tempo de serviço posteriores à primeira aposentadoria são, por si só, requisitos suficientes para que o trabalhador obtenha um benefício com valor maior que o primeiro.
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Elenice Pereira
Nordeste puxa avanço da classe média no País na década
Apesar
da sofisticação da cesta consumida, os gastos das famílias nordestinas
ainda estão centrados em áreas básicas, como alimentação (Foto: Waleska
Santiago)
Para se ter uma ideia do impacto que o Nordeste teve na ascensão da classe média, segundo o levantamento do Data Popular, o avanço da Região nos últimos 10 anos foi praticamente o dobro do registrado no Sudeste (11 pp). Na opinião do economista Alex Araújo, isso aconteceu porque o Nordeste e o Norte (que avançou 17 pp no período) ainda são os locais com maior concentração das classes D e E.
"Trata-se de um movimento que vem acontecendo no Brasil inteiro, mas que é mais impactante entre os nordestinos, que vêm melhorando seu poder aquisitivo e adquirindo novos hábitos de consumo. O Ceará é um grande exemplo do que isso representa para o mercado, já que vimos segmentos como o de móveis, tradicionalmente forte entre a classe média, despontando em vendas, inclusive com larga produção em cidades como Iguatu e Jaguaribe", afirma Alex.
Efeitos
Ainda de acordo com Alex Araújo, a elevação da classe média tem dois grandes efeitos na economia nordestina: aumento no volume de consumo e sofisticação da cesta consumida. "Se uma pessoa tem uma baixa taxa de renda, ela praticamente só vai gastar com setores de extrema necessidade, como alimentação, moradia e saúde. A partir do momento em que há uma ascensão do poder aquisitivo, cria-se a oportunidade adquirir bens e serviços que antes estavam fora de questão", explica o economista.
Apesar da opinião de Alex sobre o avanço do mercado de bens e serviços não considerados fundamentais, a pesquisa do Data Popular revela que os gastos das famílias nordestinas ainda são mais concentrados em categorias básicas, já que 60% da renda vai para os setores de habitação (32%) e alimentação (28%). Nacionalmente, os gastos nessas categorias é de 57%.
Perfil
Segundo o Data Popular, a chamada nova classe C, que hoje já representa 34% da população nordestina, ainda se preocupa bastante com o preço na hora de comprar algum produto. Conforme a pesquisa, 68% dos entrevistados concordam totalmente ou em parte com a ideia de sempre comprar os itens mais baratos.
O levantamento ainda revela que, apesar do percentual de adultos bancarizados no Nordeste (50%) ainda ser menor do que no Brasil em geral (62%), os nordestinos têm recebido mais acesso ao cartão de crédito (43% contra 42% do País).
Fonte: Diário do Nordeste / Miséria
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