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Destaques

STF julgará nesta quinta se aposentado que volta ao trabalho pode alterar benefício Ministros vão analisar a chamada 'reaposentação'. Decisões judiciais têm autorizado a medida, mas palavra final sobre o tema caberá ao STF. Ministros do STF reunidos no plenário do tribunal — Foto: Fellipe Sampaio /SCO/STF O Supremo Tribunal Federal ( STF ) julgará nesta quinta-feira (6) se cidadãos aposentados que voltam ao mercado de trabalho podem alterar o benefício. Durante a sessão, os ministros vão analisar a chamada "reaposentação", isto é, a substituição de uma aposentadoria por outra mais vantajosa. Na  "reaposentação" , o tempo de serviço e o salário de contribuição anteriores à aposentadoria não entram na revisão do cálculo. Isso porque as contribuições ou o tempo de serviço posteriores à primeira aposentadoria são, por si só, requisitos suficientes para que o trabalhador obtenha um benefício com valor maior que o primeiro.

MPF pede suspensão de divulgação de resultado do Sisu

O Ministério Público Federal no Ceará (MPF/CE) pediu à Justiça Federal que determine a suspensão da divulgação do resultado do Sistema de Seleção Unificada (Sisu). O MPF/CE quer também que o Ministério da Educação garanta aos estudantes que se submeteram ao Exame Nacional do Ensimo Médio (Enem) a possibilidade de apresentarem recursos contra as notas obtidas nas provas.
O Sisu oferece 83 mil vagas no ensino superior e utiliza como base a nota do Enem para selecionar os candidatos. Entretanto, estudantes que fizeram o exame apresentaram ao MPF/CE denúncias de irregularidas na divulgação do resultado. Entre os problemas identificados estariam, por exemplo: notas não divulgadas; provas anuladas irregularmente; e candidatos considerados faltosos mesmo tendo feito o exame. Sem as notas esses estudantes ficam impedidos de concorrer às vagas oferecidas através do Sisu
Para o procurador da República Oscar Costa Filho, o Ministério da Educação deve permitir, através do site matido na internet, que os estudantes apresentem recurso contra as notas do Enem. Para assegurar a defesa, o MEC deve disponibilizar os espelhos das provas com as devidas correções. Assim, os candidatos podem conhecer os motivos que levaram à atribuição de cada nota.
O pedido apresentado pelo procurador à Justiça Federal vai integrar ação civil pública já em tramitação na qual foi requerida a anulação do Exame Nacional do Ensino Médio. Na ação, o Ministério Público Federal também questionou o uso notas de edições anteriores do Enem na seleção para as vagas oferecidades pelas universidades através do Sisu. Os exames anteriores não poderiam ser comparados com o Enem 2010 já que nesta edição pela primeira vez está sendo cobrada a disciplina de língua inglesa. Essa questão ainda aguarda decisão judicial.
Assessoria de Comunicação Social
Ministério Público Federal no Ceará

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