STF julgará nesta quinta se aposentado que volta ao trabalho pode alterar benefício Ministros vão analisar a chamada 'reaposentação'. Decisões judiciais têm autorizado a medida, mas palavra final sobre o tema caberá ao STF. Ministros do STF reunidos no plenário do tribunal — Foto: Fellipe Sampaio /SCO/STF O Supremo Tribunal Federal ( STF ) julgará nesta quinta-feira (6) se cidadãos aposentados que voltam ao mercado de trabalho podem alterar o benefício. Durante a sessão, os ministros vão analisar a chamada "reaposentação", isto é, a substituição de uma aposentadoria por outra mais vantajosa. Na "reaposentação" , o tempo de serviço e o salário de contribuição anteriores à aposentadoria não entram na revisão do cálculo. Isso porque as contribuições ou o tempo de serviço posteriores à primeira aposentadoria são, por si só, requisitos suficientes para que o trabalhador obtenha um benefício com valor maior que o primeiro.
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Professores fazem marcha pela URCA em Juazeiro do Norte
Cerca de 150 professores, funcionários e alunos da
Universidade Regional do Cariri (URCA), em greve desde o dia 15 de
setembro, fizeram uma caminhada pelo centro de Juazeiro do Norte em
protesto a falta de resposta do Governo do Estado às reivindicações da
categoria.
O movimento, denominado “Marcha pela URCA”, saiu por voltas das 15 horas do Centro das Artes, Campus do Pirajá, na Avenida Castelo Branco, até a Praça Padre Cícero. Durante a marcha, os grevistas pediram que o governador Cid Gomes cumpra com a palavra assumida nas assembléias que esteve presente, ainda, em 2013.
Durante o trajeto pela Rua São Pedro, principal avenida do centro da cidade, os manifestantes exibiram faixas e cartazes. Em parada em frente a praça da prefeitura, estudantes que acompanhavam o manifesto quebraram placas e cavaletes de candidatos que estavam no caminho.
Além de quebrar as placas, os estudantes picharam as fotos dos candidatos com as reivindicações da categoria. O protesto foi encerrado, por voltas 17 horas, na Praça Padre Cícero com palavras de ordem.
Sobre as negociações, no dia 27 último, o comando de greve unificado das Universidades Estaduais (URCA, UVA e UECE) esteve reunido com o governador Cid Gomes, na Arena Castelão. Segundo avaliações dos professores, as negociações avançaram, mas, “ainda, não chegou ao seu desenlace”.
Os professores reivindicam, além da imediata efetivação dos professores aprovados no concurso, a realização de concurso para a contratação de mais 300 professores efetivos para as três Universidades. A greve, que já dura 16 dias, não tem data para terminar.
Fonte: Miséria
O movimento, denominado “Marcha pela URCA”, saiu por voltas das 15 horas do Centro das Artes, Campus do Pirajá, na Avenida Castelo Branco, até a Praça Padre Cícero. Durante a marcha, os grevistas pediram que o governador Cid Gomes cumpra com a palavra assumida nas assembléias que esteve presente, ainda, em 2013.
Durante o trajeto pela Rua São Pedro, principal avenida do centro da cidade, os manifestantes exibiram faixas e cartazes. Em parada em frente a praça da prefeitura, estudantes que acompanhavam o manifesto quebraram placas e cavaletes de candidatos que estavam no caminho.
Estudantes
que acompanhavam o manifesto quebraram placas e cavaletes de candidatos
que estavam no caminho. (Foto: Araújo Fotógrafo)
Além de quebrar as placas, os estudantes picharam as fotos dos candidatos com as reivindicações da categoria. O protesto foi encerrado, por voltas 17 horas, na Praça Padre Cícero com palavras de ordem.
Sobre as negociações, no dia 27 último, o comando de greve unificado das Universidades Estaduais (URCA, UVA e UECE) esteve reunido com o governador Cid Gomes, na Arena Castelão. Segundo avaliações dos professores, as negociações avançaram, mas, “ainda, não chegou ao seu desenlace”.
Além
de quebrar as placas, os estudantes picharam as fotos dos candidatos
com as reivindicações da categoria. (Foto: Araújo Fotógrafo)
Os professores reivindicam, além da imediata efetivação dos professores aprovados no concurso, a realização de concurso para a contratação de mais 300 professores efetivos para as três Universidades. A greve, que já dura 16 dias, não tem data para terminar.
Fonte: Miséria
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