STF julgará nesta quinta se aposentado que volta ao trabalho pode alterar benefício Ministros vão analisar a chamada 'reaposentação'. Decisões judiciais têm autorizado a medida, mas palavra final sobre o tema caberá ao STF. Ministros do STF reunidos no plenário do tribunal — Foto: Fellipe Sampaio /SCO/STF O Supremo Tribunal Federal ( STF ) julgará nesta quinta-feira (6) se cidadãos aposentados que voltam ao mercado de trabalho podem alterar o benefício. Durante a sessão, os ministros vão analisar a chamada "reaposentação", isto é, a substituição de uma aposentadoria por outra mais vantajosa. Na "reaposentação" , o tempo de serviço e o salário de contribuição anteriores à aposentadoria não entram na revisão do cálculo. Isso porque as contribuições ou o tempo de serviço posteriores à primeira aposentadoria são, por si só, requisitos suficientes para que o trabalhador obtenha um benefício com valor maior que o primeiro.
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Ceará tem queda acentuada na produção industrial em junho
O Ceará está entre os estados que apontaram as maiores
quedas na produção industrial na passagem de maio para junho, conforme
levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
divulgado nesta quarta-feira (6). Dentre os 14 locais pesquisados, o
Estado registrou o quarto menor índice de produção na indústria.
Com a taxa de -5,4%, o Ceará teve desempenho superior apenas que Amazonas (-9,3%), Paraná (-7,5%) e Pernambuco (-7,4%). Ao todo, as fábricas de 11 dos 14 locais analisados pelo IBGE produziram menos de maio para junho, mostrando uma perda de ritmo generalizada do setor. A média nacional também apontou índice negativo (-1,4%) diante do forte recuo da produção de veículos, que espalha por outros ramos seus resultados negativos diante da extensa cadeia de fornecedores.
Os estados de Santa Catarina (-4,0%), Rio Grande do Sul (-2,3%), Pará (-2,0%) e Minas Gerais (-1,7%) também apresentaram percentuais negativos mais intensas do que a média nacional (-1,4%), enquanto Bahia (-1,1%) e São Paulo (-1,0%) mostraram quedas mais moderadas. Por outro lado, Rio de Janeiro (5,4%) e Espírito Santo (3,5%) assinalaram as maiores expansões no mês. O percentual da Região Nordeste foi de -4,4%.
Em relação a junho de 2013, o Ceará apresenta uma queda ainda maior, com índice de -6,7%. Tal taxa se coloca ainda abaixo do recuo nacional, que é de -6,9%. Em base trimestral, o levantamento aponta um índice ainda mais alarmante. No segundo trimestre de 2013, a produção industrial cearense apresentou uma alta de 11,8%, enquanto no estágio atual apontou uma taxa de -3,8%, representando um declínio de 15,6%.
O índice de junho faz com que o Estado feche o primeiro semestre de 2014 com uma redução na produção estatal de -1,5%. Tal taxa apresenta um recuo com intensidade inferior à média nacional (-2,6%), mas superior ao Nordeste (-0,1%).
Fonte: Diário do Nordeste / Miséria
Com a taxa de -5,4%, o Ceará teve desempenho superior apenas que Amazonas (-9,3%), Paraná (-7,5%) e Pernambuco (-7,4%). Ao todo, as fábricas de 11 dos 14 locais analisados pelo IBGE produziram menos de maio para junho, mostrando uma perda de ritmo generalizada do setor. A média nacional também apontou índice negativo (-1,4%) diante do forte recuo da produção de veículos, que espalha por outros ramos seus resultados negativos diante da extensa cadeia de fornecedores.
Os estados de Santa Catarina (-4,0%), Rio Grande do Sul (-2,3%), Pará (-2,0%) e Minas Gerais (-1,7%) também apresentaram percentuais negativos mais intensas do que a média nacional (-1,4%), enquanto Bahia (-1,1%) e São Paulo (-1,0%) mostraram quedas mais moderadas. Por outro lado, Rio de Janeiro (5,4%) e Espírito Santo (3,5%) assinalaram as maiores expansões no mês. O percentual da Região Nordeste foi de -4,4%.
Em relação a junho de 2013, o Ceará apresenta uma queda ainda maior, com índice de -6,7%. Tal taxa se coloca ainda abaixo do recuo nacional, que é de -6,9%. Em base trimestral, o levantamento aponta um índice ainda mais alarmante. No segundo trimestre de 2013, a produção industrial cearense apresentou uma alta de 11,8%, enquanto no estágio atual apontou uma taxa de -3,8%, representando um declínio de 15,6%.
O índice de junho faz com que o Estado feche o primeiro semestre de 2014 com uma redução na produção estatal de -1,5%. Tal taxa apresenta um recuo com intensidade inferior à média nacional (-2,6%), mas superior ao Nordeste (-0,1%).
Fonte: Diário do Nordeste / Miséria
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