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STF julgará nesta quinta se aposentado que volta ao trabalho pode alterar benefício Ministros vão analisar a chamada 'reaposentação'. Decisões judiciais têm autorizado a medida, mas palavra final sobre o tema caberá ao STF. Ministros do STF reunidos no plenário do tribunal — Foto: Fellipe Sampaio /SCO/STF O Supremo Tribunal Federal ( STF ) julgará nesta quinta-feira (6) se cidadãos aposentados que voltam ao mercado de trabalho podem alterar o benefício. Durante a sessão, os ministros vão analisar a chamada "reaposentação", isto é, a substituição de uma aposentadoria por outra mais vantajosa. Na  "reaposentação" , o tempo de serviço e o salário de contribuição anteriores à aposentadoria não entram na revisão do cálculo. Isso porque as contribuições ou o tempo de serviço posteriores à primeira aposentadoria são, por si só, requisitos suficientes para que o trabalhador obtenha um benefício com valor maior que o primeiro.

Crimes de informática custam cerca US$ 500 bi para economia mundial

Segundo o relatório, Estados Unidos, China, Japão e Alemanha são os países mais afetados pelos prejuízos do cibercrime (Foto: Getty Images)
Os crimes de informática alimentam uma indústria global que já chega a aproximadamente 500 bilhões de dólares e segue em crescimento, segundo um estudo divulgado nesta segunda-feira (9).

O relatório do Center for Strategic and International Studies em parceria com a empresa de segurança McAfee estimou que o custo dos ciberataques para a economia global situa-se entre 375 bilhões de dólares e 575 bilhões de dólares, com uma perda de cerca de 350 mil empregos nos Estados Unidos e na Europa.

Mas os autores afirmam que esses números são conservadores, considerando-se a ausência de dados de muitas partes do mundo.

"Os crimes cibernéticos são uma indústria crescente. Os benefícios são altos e os riscos, baixos", indica o documento.

Os custos dos crimes de informática incluem o impacto das informações pessoais roubadas de centenas de milhões de pessoas, 40 milhões delas nos Estados Unidos no ano passado, 54 milhões na Turquia, 20 milhões na Coreia do Sul, 16 milhões na Alemanha e mais de 20 milhões na China, de acordo com o informe.

"Uma estimativa situa o total em mais de 800 milhões de pessoas com informações pessoais roubadas em 2013", acrescenta.

"Somente isso pode custar até 160 bilhões de dólares anuais. Os criminosos ainda têm dificuldades para obter benefícios financeiros com as informações roubadas, mas o fluxo constante de informações contribui com a sensação de que os crimes de informática estão fora de controle."

Fonte: AFP / Miséria

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