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STF julgará nesta quinta se aposentado que volta ao trabalho pode alterar benefício Ministros vão analisar a chamada 'reaposentação'. Decisões judiciais têm autorizado a medida, mas palavra final sobre o tema caberá ao STF. Ministros do STF reunidos no plenário do tribunal — Foto: Fellipe Sampaio /SCO/STF O Supremo Tribunal Federal ( STF ) julgará nesta quinta-feira (6) se cidadãos aposentados que voltam ao mercado de trabalho podem alterar o benefício. Durante a sessão, os ministros vão analisar a chamada "reaposentação", isto é, a substituição de uma aposentadoria por outra mais vantajosa. Na  "reaposentação" , o tempo de serviço e o salário de contribuição anteriores à aposentadoria não entram na revisão do cálculo. Isso porque as contribuições ou o tempo de serviço posteriores à primeira aposentadoria são, por si só, requisitos suficientes para que o trabalhador obtenha um benefício com valor maior que o primeiro.

Inadimplência sobe 2,4% entre março e abril



Na comparação com abril de 2013, a inadimplência caiu 2,2% Getty Images
Pela sexto mês seguido, aumentou, em abril, a proporção de dívidas em atraso há mais de 90 dias. O Indicador Serasa Experian de Inadimplência do Consumidor registrou alta de 2,4% em abril sobre março. Na comparação com abril de 2013, a inadimplência caiu 2,2%.

Os economistas da Serasa Experian atribuíram o resultado ao crédito mais caro e à inflação.
— A alta da inflação e as taxas de juros cada vez mais elevadas dificultaram o ambiente para o consumidor honrar suas dívidas em abril, ocasionando elevação da inadimplência.

Entre as modalidades analisadas, ocorreram avanços nos atrasos de débitos com os bancos (6,7%) e de 7,3% no percentual de títulos protestados. Já as dívidas em atraso não bancárias (cartões de crédito, financeiras, lojas, em geral, e prestadoras de serviços como telefonia e fornecimento de energia elétrica, água etc.) caíram 0,1%, e os cheques sem fundo, 5,7%.

Também diminuiu em 2,9% o valor médio das dívidas não bancárias que deixaram de ser quitadas no prazo legal, passando de R$ 328,11 para R$ 318,67, na comparação com igual mês de 2013.
Os débitos em atraso com os bancos tiveram redução de 9,9% (de R$ 1.381,81 para R$ 1.245,54), e o valor da inadimplência mensurada em relação aos títulos protestados recuou 4,2% (de R$ 1.363,86 para R$ 1.421,02). O valor médio dos cheques sem fundos apresentou redução de 4,4% (de R$ 1.592,27 para R$ 1.661,98).

Fonte: R7

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