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Destaques

STF julgará nesta quinta se aposentado que volta ao trabalho pode alterar benefício Ministros vão analisar a chamada 'reaposentação'. Decisões judiciais têm autorizado a medida, mas palavra final sobre o tema caberá ao STF. Ministros do STF reunidos no plenário do tribunal — Foto: Fellipe Sampaio /SCO/STF O Supremo Tribunal Federal ( STF ) julgará nesta quinta-feira (6) se cidadãos aposentados que voltam ao mercado de trabalho podem alterar o benefício. Durante a sessão, os ministros vão analisar a chamada "reaposentação", isto é, a substituição de uma aposentadoria por outra mais vantajosa. Na  "reaposentação" , o tempo de serviço e o salário de contribuição anteriores à aposentadoria não entram na revisão do cálculo. Isso porque as contribuições ou o tempo de serviço posteriores à primeira aposentadoria são, por si só, requisitos suficientes para que o trabalhador obtenha um benefício com valor maior que o primeiro.

A cada quatro brasileiros, três praticam a automedicação

A automedicação é um dos mais perigosos hábitos praticados no Brasil. De acordo com dados divulgados neste domingo (4) no jornal Folha de S. Paulo, três a cada quatro brasileiros tomam remédio sem orientação médica e 32% costumam aumentar a dose por conta própria.
Segundo a publicação, o estudo foi feito em 12 capitais do País com 1.480 pessoas de 16 anos ou mais que consomem remédios. A prática da automedicação é um hábito comum não apenas no Brasil. Pesquisa realizada pela OMS (Organização Mundial da Saúde) aponta que 10% da população mundial se automedica pelo menos uma vez ao ano.
Nos últimos cinco anos, o Brasil registrou quase 60 mil internações por intoxicação medicamentosa, segundo o Ministério da Saúde. Os riscos que o paciente corre ao se automedicar são inúmeros, com destaque para o mascaramento do quadro clínico e o consequente diagnóstico equivocado ou tardio. Em ambos os casos, há retardo no tratamento correto, o que pode desencadear uma série de complicações.
Outros problemas são interação medicamentosa, alergias, dosagem e administração inadequadas — tanto em quantidades baixas, que podem promover a resistência bacteriana, por exemplo, quanto em superdosagem, que acarreta efeitos colaterais.

Fonte: Ceará Agora

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