STF julgará nesta quinta se aposentado que volta ao trabalho pode alterar benefício Ministros vão analisar a chamada 'reaposentação'. Decisões judiciais têm autorizado a medida, mas palavra final sobre o tema caberá ao STF. Ministros do STF reunidos no plenário do tribunal — Foto: Fellipe Sampaio /SCO/STF O Supremo Tribunal Federal ( STF ) julgará nesta quinta-feira (6) se cidadãos aposentados que voltam ao mercado de trabalho podem alterar o benefício. Durante a sessão, os ministros vão analisar a chamada "reaposentação", isto é, a substituição de uma aposentadoria por outra mais vantajosa. Na "reaposentação" , o tempo de serviço e o salário de contribuição anteriores à aposentadoria não entram na revisão do cálculo. Isso porque as contribuições ou o tempo de serviço posteriores à primeira aposentadoria são, por si só, requisitos suficientes para que o trabalhador obtenha um benefício com valor maior que o primeiro.
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Mais de 22 milhões de crianças estão sem receber vacinas
Mais de 22 milhões de crianças estão sem receber vacinas, alerta OMS (Foto: Valter Campanato/Agência Brasil)
Sob o lema "Imunização para um futuro saudável. Saber, verificar, proteger", a OMS promove, entre os dias 24 e 30 de abril, a semana da vacinação, em que apela às pessoas que saibam mais sobre as vacinas necessárias, verifiquem se a imunização está atualizada e procurem os serviços de vacinação para proteger todos os parentes.
Segundo a agência da ONU para a saúde, a imunização evita 2 milhões a 3 milhões de mortes anualmente, por 25 doenças, incluindo difteria, sarampo, pneumonia, rubéola ou tétano.
Um fator que contribuiu para esse progresso foi o Programa Expandido de Imunizações (EPI), que comemora 40 anos em maio deste ano e foi aplicado em todos os países.
Quando o EPI foi criado, apenas 5% das crianças no mundo recebiam vacinas básicas. Hoje, a vacinação atinge mais de 80%, diz a OMS em comunicado sobre a Semana Mundial da Vacinação.
Ainda assim, em 2012, 22,6 milhões de crianças (cerca de um quinto do total) ainda não estavam imunizadas com vacinas básicas, alerta a organização sediada em Genebra.
Mais de 70% dessas crianças vivem em dez países: República Democrática do Congo, Etiópia, Índia, Indonésia, Iraque, Nigéria, Paquistão, Filipinas, Uganda e África do Sul.
A OMS estima que cerca de 1,5 milhão de crianças morram anualmente por doenças preveníveis com vacinas recomendadas pela organização. Isso significa que quase 17% dos 8,8 milhões de mortes anuais de crianças com menos de 5 anos seriam preveníveis com vacinas.
Fonte: Agência Brasil / Miséria
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