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Destaques

STF julgará nesta quinta se aposentado que volta ao trabalho pode alterar benefício Ministros vão analisar a chamada 'reaposentação'. Decisões judiciais têm autorizado a medida, mas palavra final sobre o tema caberá ao STF. Ministros do STF reunidos no plenário do tribunal — Foto: Fellipe Sampaio /SCO/STF O Supremo Tribunal Federal ( STF ) julgará nesta quinta-feira (6) se cidadãos aposentados que voltam ao mercado de trabalho podem alterar o benefício. Durante a sessão, os ministros vão analisar a chamada "reaposentação", isto é, a substituição de uma aposentadoria por outra mais vantajosa. Na  "reaposentação" , o tempo de serviço e o salário de contribuição anteriores à aposentadoria não entram na revisão do cálculo. Isso porque as contribuições ou o tempo de serviço posteriores à primeira aposentadoria são, por si só, requisitos suficientes para que o trabalhador obtenha um benefício com valor maior que o primeiro.

Vacinação contra o HPV começa na próxima semana

Nas escolas do Distrito Federal, as estudantes já recebem a vacina (Foto: Elza Fiúza/Agencia Brasil)
O Ministério da Saúde inicia na próxima segunda-feira (10) a vacinação contra o papiloma vírus humano (HPV), principal causador do câncer de colo de útero. Meninas de 9 anos a 11 anos devem ser imunizadas em três momentos distintos, sendo a segunda dose aplicada seis meses após a primeira. A terceira deve ocorrer cinco anos depois.

Em entrevista à Agência Brasil, o secretário de Vigilância em Saúde, Jarbas Barbosa, explicou que a pasta está orientando estados e municípios a aplicar a primeira dose nas próprias escolas. Segundo ele, países como Austrália e Reino Unido adotaram a estratégia e obtiveram altos índices de cobertura vacinal. “Adolescente não é um público que frequenta postos de saúde. Mas, a partir da segunda dose, é preciso procurar uma unidade de saúde”.

Jarbas destacou que a imunização é uma ferramenta de prevenção, e que, após o início da vida sexual, a menina deve se submeter também ao exame conhecido como papanicolau. Ele lembrou que a vacina protege dos subtipos 16 e 18 do HPV, mas não de todos os subtipos do vírus nem das demais doenças sexualmente transmissíveis (DST). Por isso, a recomendação é usar preservativo nas relações.

“O papanicolau protege o presente. O HPV é muito infectivo e, aos 25 anos, por exemplo, mulheres com vida sexual ativa já tiveram contato com o vírus. O que elas têm que fazer é o papanicolau. O futuro é que a gente protege do HPV”, disse. “Vacine tranquilamente. Vai ser uma ocasião importante e uma oportunidade para a mãe agendar o papanicolau”, completou.

Fonte: Agência Brasil / Miséria

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