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STF julgará nesta quinta se aposentado que volta ao trabalho pode alterar benefício Ministros vão analisar a chamada 'reaposentação'. Decisões judiciais têm autorizado a medida, mas palavra final sobre o tema caberá ao STF. Ministros do STF reunidos no plenário do tribunal — Foto: Fellipe Sampaio /SCO/STF O Supremo Tribunal Federal ( STF ) julgará nesta quinta-feira (6) se cidadãos aposentados que voltam ao mercado de trabalho podem alterar o benefício. Durante a sessão, os ministros vão analisar a chamada "reaposentação", isto é, a substituição de uma aposentadoria por outra mais vantajosa. Na  "reaposentação" , o tempo de serviço e o salário de contribuição anteriores à aposentadoria não entram na revisão do cálculo. Isso porque as contribuições ou o tempo de serviço posteriores à primeira aposentadoria são, por si só, requisitos suficientes para que o trabalhador obtenha um benefício com valor maior que o primeiro.

Nordestinos devem gastar R$ 632,11 com vestuário

No País, a média de gasto dos consumidores na aquisição de roupas deve ficar em R$ 810,84 neste ano (Foto: Divulgação)
O consumidor brasileiro deverá gastar em média R$ 810,84 com vestuário neste ano. A pesquisa realizada pela Pyxis Consumo, ferramenta de dimensionamento de mercado do Ibope Inteligência, divulgada ontem, também informou que o Nordeste tem a menor média de consumo anual per capita do País, com R$ 632,11. Em primeiro lugar, ficou a região Sul (R$941,67).

O valor da média nacional é 3% superior ao do ano anterior, de R$ 786. O estudo também prevê que o consumo total de vestuário no País deverá encerrar 2014 com um volume de R$ 138 bilhões. O Nordeste, apesar de apresentar a menor média em expectativa de gasto por habitante, é o segundo maior em potencial de consumo (R$ 25.939 milhões), atrás apenas do Sudeste (R$ 67.997 milhões).

De acordo com o superintende do Sistema Fecomércio - CE, Alex Araújo, a região tem duas características que a diferenciam das demais. Primeiramente, a renda média do Nordeste é inferior à do Sudeste, por exemplo, e isso tem relação direta com o potencial de consumo. Em segundo lugar, está o fato de as estações do ano não serem tão bem definidas. "Diferentemente de onde há grande variação nas temperaturas médias de verão e inverno, levando famílias a fazerem troca de parte do guarda roupa, no Nordeste, o clima colabora para que não sejam necessárias essas despesas, principalmente com roupas de frio que tendem a ser mais caras", diz.

De acordo com o estudo, tanto no Brasil quanto no Nordeste, as classes C e B serão as maiores consumidoras, e a classe A, a menor. Alex acredita que isso se deve, além do maior contingente nas classes B e C, às maiores opções de consumo da classe A.

Fonte: Diário do Nordeste / Miséria

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