STF julgará nesta quinta se aposentado que volta ao trabalho pode alterar benefício Ministros vão analisar a chamada 'reaposentação'. Decisões judiciais têm autorizado a medida, mas palavra final sobre o tema caberá ao STF. Ministros do STF reunidos no plenário do tribunal — Foto: Fellipe Sampaio /SCO/STF O Supremo Tribunal Federal ( STF ) julgará nesta quinta-feira (6) se cidadãos aposentados que voltam ao mercado de trabalho podem alterar o benefício. Durante a sessão, os ministros vão analisar a chamada "reaposentação", isto é, a substituição de uma aposentadoria por outra mais vantajosa. Na "reaposentação" , o tempo de serviço e o salário de contribuição anteriores à aposentadoria não entram na revisão do cálculo. Isso porque as contribuições ou o tempo de serviço posteriores à primeira aposentadoria são, por si só, requisitos suficientes para que o trabalhador obtenha um benefício com valor maior que o primeiro.
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Sistema promete detectar mentiras nas redes sociais
Notícias sobre mortes repentinas de famosos e fatos
mirabolantes na sua timeline ou na sua caixa de e-mail estão com os dias
contados. A alta velocidade em que informações como essas se espalham
nas redes sociais torna difícil para os internautas verificarem
serumores e os boatos são realmente verdadeiros. Pensando em acabar com
essas "falsas informações", o projeto Pheme pretende criar um sistema
online que verifica automaticamente a veracidade das notícias.
A pesquisadora chefe do projeto, Dr. Kalina Bontcheva do Departamento de Ciências da Computação da Universidade de Sheffield, explica em nota da instituição que as redes sociais já sofreram ameaças de serem fechadas para prevenir manifestantes de usá-las para se organizar.
"Mas as redes sociais também dão informações úteis, o problema é que acontece tão rápido que não podemos separar a verdade das mentiras. Isso torna difícil responder a rumores, por exemplo, para serviços de emergência desvendarem uma mentira e manter a situação calma. Nosso sistema pretende ajudar encontrando e verificando as informações em tempo real".
A nota da universidade afirma que o projeto vai categorizar fontes para descobrir se uma postagem é verdadeira, como portais de notícias, jornalistas, especialistas e testemunhas oculares. Também será possível procurar por históricos que ajudem a encontrar contas doTwitter que tenham sido criadas só para espalhar informações falsas.
O sistema irá focar em ajudar serviços de emergência, jornalistas e agências de saúde. A colaboração é de cinco universidades europeias com três empresas três empresas e cinco universidades europeias e uma companhia do Quênia.
Fonte: Diário do Nordeste / Miséria
A pesquisadora chefe do projeto, Dr. Kalina Bontcheva do Departamento de Ciências da Computação da Universidade de Sheffield, explica em nota da instituição que as redes sociais já sofreram ameaças de serem fechadas para prevenir manifestantes de usá-las para se organizar.
"Mas as redes sociais também dão informações úteis, o problema é que acontece tão rápido que não podemos separar a verdade das mentiras. Isso torna difícil responder a rumores, por exemplo, para serviços de emergência desvendarem uma mentira e manter a situação calma. Nosso sistema pretende ajudar encontrando e verificando as informações em tempo real".
A nota da universidade afirma que o projeto vai categorizar fontes para descobrir se uma postagem é verdadeira, como portais de notícias, jornalistas, especialistas e testemunhas oculares. Também será possível procurar por históricos que ajudem a encontrar contas doTwitter que tenham sido criadas só para espalhar informações falsas.
O sistema irá focar em ajudar serviços de emergência, jornalistas e agências de saúde. A colaboração é de cinco universidades europeias com três empresas três empresas e cinco universidades europeias e uma companhia do Quênia.
Fonte: Diário do Nordeste / Miséria
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