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Destaques

STF julgará nesta quinta se aposentado que volta ao trabalho pode alterar benefício Ministros vão analisar a chamada 'reaposentação'. Decisões judiciais têm autorizado a medida, mas palavra final sobre o tema caberá ao STF. Ministros do STF reunidos no plenário do tribunal — Foto: Fellipe Sampaio /SCO/STF O Supremo Tribunal Federal ( STF ) julgará nesta quinta-feira (6) se cidadãos aposentados que voltam ao mercado de trabalho podem alterar o benefício. Durante a sessão, os ministros vão analisar a chamada "reaposentação", isto é, a substituição de uma aposentadoria por outra mais vantajosa. Na  "reaposentação" , o tempo de serviço e o salário de contribuição anteriores à aposentadoria não entram na revisão do cálculo. Isso porque as contribuições ou o tempo de serviço posteriores à primeira aposentadoria são, por si só, requisitos suficientes para que o trabalhador obtenha um benefício com valor maior que o primeiro.

Novo exame é capaz de ‘medir’ envelhecimento

Novo exame genético disponível no Brasil é capaz de medir o nível de envelhecimento de uma pessoa e detectar predisposição a doenças como câncer, diabetes e problemas cardíacos. Através de uma simples coleta de sangue, é possível descobrir se o corpo está ‘amadurecendo’ mais rápido do que o esperado para a idade.

A técnica foi desenvolvida baseada no estudo dos telômeros, extremidades dos cromossomos que são responsáveis por protegê-los. Cada vez que as células se dividem, os telômeros encurtam, e é pelo tamanho dessas estruturas que são feitas as medições relativas ao envelhecimento.

O índice de telômeros de um paciente é comparado ao de uma população da mesma faixa etária. Segundo a hematologista Regina Biasoli Kiyota, médica do Laboratório Alta Excelência Diagnóstica, o encurtamento dos telômeros a cada divisão celular faz parte do ciclo natural da vida, porém alguns hábitos ao longo dos anos podem contribuir para uma aceleração desse processo. É o caso do cigarro, do estresse e do sedentarismo.

“Hoje, já detectamos a predisposição a problemas como diabetes, obesidade e alguns tipos de câncer. Mas muitas doenças poderão entrar nesta lista. A depressão é uma delas”, disse.

O laboratório trouxe a técnica para o país há cerca de seis meses. Realidade nos Estados Unidos e na Europa, a novidade é aconselhável somente para adultos e idosos que apresentam histórico de doenças na família e que desejam conhecer os próprios riscos.

Mas é preciso ter cuidado na indicação do exame, já que, ao lidar com resultados negativos, o paciente pode ter o lado psicológico abalado. “Ele deve ser receitado com bastante critério e a interpretação deve ser ainda mais cuidadosa”, explica a especialista. O exame custa em torno de R$ 2 mil e não está disponível pelo SUS (Sistema Único de Saúde).

Fonte: O Dia / Miséria

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