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STF julgará nesta quinta se aposentado que volta ao trabalho pode alterar benefício Ministros vão analisar a chamada 'reaposentação'. Decisões judiciais têm autorizado a medida, mas palavra final sobre o tema caberá ao STF. Ministros do STF reunidos no plenário do tribunal — Foto: Fellipe Sampaio /SCO/STF O Supremo Tribunal Federal ( STF ) julgará nesta quinta-feira (6) se cidadãos aposentados que voltam ao mercado de trabalho podem alterar o benefício. Durante a sessão, os ministros vão analisar a chamada "reaposentação", isto é, a substituição de uma aposentadoria por outra mais vantajosa. Na  "reaposentação" , o tempo de serviço e o salário de contribuição anteriores à aposentadoria não entram na revisão do cálculo. Isso porque as contribuições ou o tempo de serviço posteriores à primeira aposentadoria são, por si só, requisitos suficientes para que o trabalhador obtenha um benefício com valor maior que o primeiro.

Inadimplência do consumidor recua pela 1º vez em 14 anos, segundo Serasa

Consumidores mais preocupados em pagar dívidas do que em fazer novas compras e bancos mais rígidos na concessão de crédito ajudaram a reduzir o nível de inadimplência do país em 2013 após a piora nos últimos anos.

O índice de atraso no pagamento de débitos recuou 2% no ano passado, segundo dados da Serasa Experian. Trata-se da primeira queda desde quando o indicador começou a ser medido, em 2000.

Um período de crédito farto e medidas de incentivo ao consumo após a crise de 2008 provocaram um significativo avanço da inadimplência nos últimos anos. Em 2012, por exemplo, houve aumento de 15% nos atrasos.

Para reduzir a perdas com devedores duvidosos, bancos adotaram uma postura de cautela, com mais rigidez na análise e liberação dos créditos.

Consumidores também passaram a priorizar o pagamento de dívidas a fazer novas aquisições. O cenário de melhora também foi beneficiado por um mercado de trabalho ainda aquecido.

A SPC Brasil, que também monitora os atrasos nos pagamentos, já havia sinalizado uma melhora na inadimplência no ano passado. O levantamento da empresa mostrou um avanço de 2,3%, ante os 12,18% em 2012.

Em 2013, o volume de cheques devolvidos por falta de fundos recuou 9,4%. Houve melhora também no nível de atrasos com dívidas não bancárias (com financeiras, lojas e prestadoras de serviços).

Embora não tenha registrado leve elevação (0,6%), a inadimplência com bancos teve variação bem inferior ao registrado em 2012, quando a alta foi de 5,8%.

Fonte: Folha.com / Miséria

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