STF julgará nesta quinta se aposentado que volta ao trabalho pode alterar benefício Ministros vão analisar a chamada 'reaposentação'. Decisões judiciais têm autorizado a medida, mas palavra final sobre o tema caberá ao STF. Ministros do STF reunidos no plenário do tribunal — Foto: Fellipe Sampaio /SCO/STF O Supremo Tribunal Federal ( STF ) julgará nesta quinta-feira (6) se cidadãos aposentados que voltam ao mercado de trabalho podem alterar o benefício. Durante a sessão, os ministros vão analisar a chamada "reaposentação", isto é, a substituição de uma aposentadoria por outra mais vantajosa. Na "reaposentação" , o tempo de serviço e o salário de contribuição anteriores à aposentadoria não entram na revisão do cálculo. Isso porque as contribuições ou o tempo de serviço posteriores à primeira aposentadoria são, por si só, requisitos suficientes para que o trabalhador obtenha um benefício com valor maior que o primeiro.
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Fumo entre mulheres no mundo cai 42% em 32 anos, aponta estudo
Um estudo publicado hoje no "Jama", revista científica da Associação
Médica Americana, avaliou a prevalência do tabagismo em 187 países entre
os anos de 1980 e 2012.
A redução do número de fumantes foi expressiva nesse período, em especial entre 1996 e 2006, quando a taxa anual de queda do tabagismo foi mais alta.
Nos 32 anos englobados pelo estudo, patrocinado pela Fundação Bill e Melinda Gates e pelo Estado de Washington, a parcela de homens fumantes caiu de 41% para 31%; a de mulheres foi reduzida de 10,6% para 6,2%.
A pesquisa encontrou três fases nessa redução do tabagismo: um progresso só modesto entre 1980 e 1996, uma aceleração nos dez anos seguintes e uma queda mais lenta de 2006 a 2012, com uma aparente alta da fatia de fumantes entre homens a partir de 2010.
Essa desaceleração na redução das taxas de fumantes pode ser explicada, em parte, pelo aumento do número de fumantes a partir de 2006 em países grandes como Bangladesh, China, Indonésia e Rússia.
No Brasil, dados da pesquisa telefônica Vigitel, do Ministério da Saúde, mostram queda de 20% na proporção de fumantes no país entre 2006 e 2011, quando 14,8% dos brasileiros fumavam.
A maior redução tem sido entre os homens, e a população com menos anos de escolaridade é a que mais fuma por aqui: o percentual chega a 18,8% entre os brasileiros com até oito anos de escolaridade e cai para 10% entre os que têm 12 anos ou mais de estudos.
Ainda que o percentual de fumantes no mundo tenha caído, o aumento da população com mais de 15 anos de idade fez o número absoluto de homens e mulheres que fumam diariamente crescer.
Em 1980, o mundo tinha 721 milhões de fumantes; em 2012, já eram 967 milhões.
Nesses 32 anos, o número de cigarros consumidos por ano aumentou 26%.
"Ainda que muitos países tenham implementado políticas de controle, esforços intensivos são particularmente necessários em países onde o percentual de fumantes ainda está aumentando", escreveram os autores.
Fonte: Folha.com / Miséria
A redução do número de fumantes foi expressiva nesse período, em especial entre 1996 e 2006, quando a taxa anual de queda do tabagismo foi mais alta.
Nos 32 anos englobados pelo estudo, patrocinado pela Fundação Bill e Melinda Gates e pelo Estado de Washington, a parcela de homens fumantes caiu de 41% para 31%; a de mulheres foi reduzida de 10,6% para 6,2%.
A pesquisa encontrou três fases nessa redução do tabagismo: um progresso só modesto entre 1980 e 1996, uma aceleração nos dez anos seguintes e uma queda mais lenta de 2006 a 2012, com uma aparente alta da fatia de fumantes entre homens a partir de 2010.
Essa desaceleração na redução das taxas de fumantes pode ser explicada, em parte, pelo aumento do número de fumantes a partir de 2006 em países grandes como Bangladesh, China, Indonésia e Rússia.
No Brasil, dados da pesquisa telefônica Vigitel, do Ministério da Saúde, mostram queda de 20% na proporção de fumantes no país entre 2006 e 2011, quando 14,8% dos brasileiros fumavam.
A maior redução tem sido entre os homens, e a população com menos anos de escolaridade é a que mais fuma por aqui: o percentual chega a 18,8% entre os brasileiros com até oito anos de escolaridade e cai para 10% entre os que têm 12 anos ou mais de estudos.
Ainda que o percentual de fumantes no mundo tenha caído, o aumento da população com mais de 15 anos de idade fez o número absoluto de homens e mulheres que fumam diariamente crescer.
Em 1980, o mundo tinha 721 milhões de fumantes; em 2012, já eram 967 milhões.
Nesses 32 anos, o número de cigarros consumidos por ano aumentou 26%.
"Ainda que muitos países tenham implementado políticas de controle, esforços intensivos são particularmente necessários em países onde o percentual de fumantes ainda está aumentando", escreveram os autores.
Fonte: Folha.com / Miséria
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