STF julgará nesta quinta se aposentado que volta ao trabalho pode alterar benefício Ministros vão analisar a chamada 'reaposentação'. Decisões judiciais têm autorizado a medida, mas palavra final sobre o tema caberá ao STF. Ministros do STF reunidos no plenário do tribunal — Foto: Fellipe Sampaio /SCO/STF O Supremo Tribunal Federal ( STF ) julgará nesta quinta-feira (6) se cidadãos aposentados que voltam ao mercado de trabalho podem alterar o benefício. Durante a sessão, os ministros vão analisar a chamada "reaposentação", isto é, a substituição de uma aposentadoria por outra mais vantajosa. Na "reaposentação" , o tempo de serviço e o salário de contribuição anteriores à aposentadoria não entram na revisão do cálculo. Isso porque as contribuições ou o tempo de serviço posteriores à primeira aposentadoria são, por si só, requisitos suficientes para que o trabalhador obtenha um benefício com valor maior que o primeiro.
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Professoras altaneirenses concluem Aperfeiçoamento em Meio Ambiente pela UFC-Virtual
As
professoras Maria Oliveira Lino (Corrinha) e Antonia Almeida Leite
Bezerra (Toinha) concluíram no último sábado (14/12) Curso de
Aperfeiçoamento em Meio Ambiente. As duas professoras parte do quadro
permanente do Magistério do Município de Altaneira construíram um
Projeto em defesa das árvores que estão em extinção na caatinga, com
prioridade para quatro árvores catalogadas no entorno da cidade de
Altaneira.
Na defesa do projeto "Preservação e Monitoramento das Árvores nativas e antigas do Município de Altaneira" as
geógrafas sustentaram que a constante agressão ocorrida no meio
ambiente provocada periodicamente por ações antrópicas no que diz
respeito à destruição de árvores no nosso município as deixou
sensibilizadas após a realização do "Projeto Árvore é Vida" em
uma das ações que foram as aulas de campo realizadas com os alunos e
professores da EMEF Joaquim Rufino de Oliveira onde detectaram árvores
nativas do nosso Bioma Caatinga correndo o risco de serem cortadas e
destruídas para sempre.
Sustentaram
ainda que diante do que presenciaram resolveram elaborar um Projeto que
venha contemplar ações voltadas à preservação dessas árvores e que com
este projeto pretendem criar ações que envolva a comunidade escolar e
dos bairros onde estão localizadas essas árvores para juntos possam
defender a sua existência.
Corrinha
e Toinha além de catalogaram as quatro espécies de árvores, ainda
realizaram um georreferenciamento, técnica moderna para a determinação
precisa de um ponto na superfície terrestre o que consistiu em tornar as
coordenadas conhecidas.
As
arvores estudadas são: o Tamboril (localizada a 06º59’83” de Latitude
Sul e 39º44’50” de Longitude Oeste), o Jatobá (06º59’83” de latitude Sul
e 39º44’50”de longitude Oeste), a Imburana de Cambão (06º59’77” de
latitude sul e 39º45’59” de longitude) e o Mulungu (07º00’19” de
latitude Sul e 39º44’42” de longitude Oeste).
Como
o projeto se desenvolveu com árvores no perímetro urbano a oiticica
“duas irmãs” localizada no Sítio Extrema no Distrito do São Romão, usada
como marco de divisa entre os municípios de Altaneira e Farias Brito,
que não possui nenhuma identificação de sua importância para a história
de nosso Município ficou de fora dos estudos, mas Corrinha Lino promete
ampliar ios trabalhos para incluir outras arvores.
As professoras Corrinha e Toinha são graduadas em Geografia e Pós-Graduadas em Geografia e Meio Ambiente pela
Universidade Regional do Cariri – URCA e concluíram o Aperfeiçoamento
pela UFC-Virtual. Funcionou como Tutora a professora Karina Holanda.
Fonte: Blog de Altaneira
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