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STF julgará nesta quinta se aposentado que volta ao trabalho pode alterar benefício Ministros vão analisar a chamada 'reaposentação'. Decisões judiciais têm autorizado a medida, mas palavra final sobre o tema caberá ao STF. Ministros do STF reunidos no plenário do tribunal — Foto: Fellipe Sampaio /SCO/STF O Supremo Tribunal Federal ( STF ) julgará nesta quinta-feira (6) se cidadãos aposentados que voltam ao mercado de trabalho podem alterar o benefício. Durante a sessão, os ministros vão analisar a chamada "reaposentação", isto é, a substituição de uma aposentadoria por outra mais vantajosa. Na  "reaposentação" , o tempo de serviço e o salário de contribuição anteriores à aposentadoria não entram na revisão do cálculo. Isso porque as contribuições ou o tempo de serviço posteriores à primeira aposentadoria são, por si só, requisitos suficientes para que o trabalhador obtenha um benefício com valor maior que o primeiro.

PIB industrial do Ceará cresce 5,8% no ano, mais que o Brasil

O produto interno bruto (PIB) da indústria cearense cresceu 5,8% de janeiro a setembro deste ano, resultado está acima da média nacional (0,8%). Os dados, divulgados ontem, fazem parte do Panorama Industrial, elaborado pela Federação das Indústrias do Estado do Ceará (Fiec). Em produção física, a alta cearense foi de 2,9% no acumulado do ano, ante crescimento de 1,6% do Brasil e de 1,6% da média do Nordeste.

Apesar da geração de empregos na indústria cearense também ter crescido (3,8%) no acumulado do ano, o desempenho foi menor que o brasileiro, com alta de 4,2%. Os números representam a geração de 13,6 mil postos de trabalho no Ceará até setembro. Na balança comercial, entre janeiro e setembro, houve queda de 2,4% nas exportações cearenses, puxadas principalmente por castanha de caju, com 33,2% de baixa. Já as importações tiveram alta de 35% no acumulado do ano, impactadas principalmente por combustíveis e óleo, cuja importação cresceu 113,2%.

De acordo com o coordenador do Instituto de Desenvolvimento Industrial do Ceará (Indi), ligado à Fiec, Carlos Matos, o déficit da balança comercial, as importações de combustível e óleo, se deveram ao desenvolvimento da indústria de metal mecânico no Estado, além dos investimentos na área siderúrgica. Apesar dos resultados, Matos vê de maneira positiva o déficit. “Reflete uma vantagem logística por causa do aumento da capacidade do Porto do Pecém e da implantação da ZPE (Zona de Processamento de Exportação)”.

Fonte: O Povo / Miséria

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