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Destaques

STF julgará nesta quinta se aposentado que volta ao trabalho pode alterar benefício Ministros vão analisar a chamada 'reaposentação'. Decisões judiciais têm autorizado a medida, mas palavra final sobre o tema caberá ao STF. Ministros do STF reunidos no plenário do tribunal — Foto: Fellipe Sampaio /SCO/STF O Supremo Tribunal Federal ( STF ) julgará nesta quinta-feira (6) se cidadãos aposentados que voltam ao mercado de trabalho podem alterar o benefício. Durante a sessão, os ministros vão analisar a chamada "reaposentação", isto é, a substituição de uma aposentadoria por outra mais vantajosa. Na  "reaposentação" , o tempo de serviço e o salário de contribuição anteriores à aposentadoria não entram na revisão do cálculo. Isso porque as contribuições ou o tempo de serviço posteriores à primeira aposentadoria são, por si só, requisitos suficientes para que o trabalhador obtenha um benefício com valor maior que o primeiro.

Hipertensão atinge quase 25% dos brasileiros, segundo pesquisa

Apesar da marca, País registrou queda no número de internações causadas pela doença em hospitais públicos. (Foto: José Leomar)
A hipertensão atinge 24,3% da população brasileira adulta. É o que mostra a pesquisa Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), divulgada nesta terça-feira (5). O estudo é referente ao ano de 2012.

Segundo os números da Vigitel, a doença é mais comum entre as mulheres. Em todo o País,26,9% dos hipertensos são mulheres, e 21,3%, homens. Em Fortaleza, a tendência nacional é mantida: 23,2% dos casos são verificados entre as mulheres, enquanto 18% são homens.

Dentre as capitais brasileiras, o Rio de Janeiro (RJ) é a que mais registrou casos no total populacional, com 29,7% de hipertensos entre os cariocas. O menor número está em Palmas (TO), com 17,2%. A capital cearense apresentou a marca de 20,8%.

Quando a categoria é faixa etária, os brasileiros acima de 65 anos de idade ocupam 59,2% do total de entrevistados. Quanto à escolaridade, a pesquisa constatou que o tempo de estudos éinversamente proporcional aos casos de hipertensão. A maioria, 37,8%, dos que se declararam hipertensos tinham até 8 anos de educação formal.

Cai número de internações causadas pela doença

A pesquisa mostrou que o número de internados na rede pública, por conta da hipertensão, caiu 25% nos últimos 2 anos. Em 2010, foram 154.919 internações, enquanto que, em 2012, foram 115.748 entradas nos hospitais públicos.

O Ministério da Saúde destacou o programa "Saúde Não Tem Preço", criado em 2011. O benefício consiste em oferece 6 remédios de forma gratuita, por meio da rede Farmácia Popular.

Fonte: Diário do Nordeste / Miséria

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