STF julgará nesta quinta se aposentado que volta ao trabalho pode alterar benefício Ministros vão analisar a chamada 'reaposentação'. Decisões judiciais têm autorizado a medida, mas palavra final sobre o tema caberá ao STF. Ministros do STF reunidos no plenário do tribunal — Foto: Fellipe Sampaio /SCO/STF O Supremo Tribunal Federal ( STF ) julgará nesta quinta-feira (6) se cidadãos aposentados que voltam ao mercado de trabalho podem alterar o benefício. Durante a sessão, os ministros vão analisar a chamada "reaposentação", isto é, a substituição de uma aposentadoria por outra mais vantajosa. Na "reaposentação" , o tempo de serviço e o salário de contribuição anteriores à aposentadoria não entram na revisão do cálculo. Isso porque as contribuições ou o tempo de serviço posteriores à primeira aposentadoria são, por si só, requisitos suficientes para que o trabalhador obtenha um benefício com valor maior que o primeiro.
Pesquisar este blog
Rádio Comunitária Altaneira FM 104,9 - Altaneira - Ceará - Brasil
Destaques
- Gerar link
- Outros aplicativos
Postado por
Unknown
Bolsa brasileira tem a 3ª maior queda do mundo em 2013
As Bolsas de Valores mostraram-se um excelente investimento neste ano na
maior parte do mundo, com exceção de alguns países emergentes – entre
eles, o Brasil.
O Ibovespa, indicador de referência das ações brasileiras, acumulou uma queda de 10,99% nos dez primeiros meses do ano. Apenas em outros dois países o mercado acionário recuou mais: no Chipre (-16,73%) e no Peru (-20,88%). A maior alta encontrada foi na Venezuela, de 454%.
O blog Achados Econômicos analisou 76 países, totalizando 77 índices de ações, uma vez que considerou dois para os Estados Unidos (Nasdaq e Dow Jones).
Dos indicadores examinados, 62 estão positivos no ano, enquanto os demais 15 acumulam baixa.
Ricos
Países ricos, fortemente afetados pela crise internacional, estão vivendo um momento de recuperação do preço das ações.
Tirando uma média simples, os principais índices de ações do G-7, grupo que reúne sete países desenvolvidos e altamente influentes, subiram 20% neste ano. Em todos os 24 mercados maduros pesquisadas, o aumento médio foi de 18%. Em nenhum delas houve queda.
A chamada periferia da Europa, que gerou turbulência nas Bolsas mundiais no ano passado por causa de problemas de endividamento, teve forte aumento de preço das ações. Na Grécia, a alta acumulada em 2013 é de 31%; na Irlanda, de 30%; na Espanha, 21%; em Portugal, 11%.
Emergentes
Entre os principais emergentes, o desempenho não foi tão bom. A média dos Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) ficou em apenas 0,97%, devido ao desempenho negativo de Brasil, China e Rússia.
Excluindo a Venezuela, que teve uma alta excepcional e distorceria a média, as Bolsas da América Latina avançaram 5% neste ano, considerando as seis maiores economias da região. A queda em Brasil, México, Colômbia e Peru puxou a média para baixo.
Recuperação no Brasil
A forte queda da Bolsa brasileira ocorreu no primeiro semestre. Em julho, iniciou-se uma trajetória de alta e, desde então, o Ibovespa subiu 14,33% até o fim de outubro.
Nestes últimos quatro meses, as ações nacionais passaram a acompanhar a alta verificada no mercado mundial. Para o economista Ricardo Mollo, professor de Finanças do Insper, o avanço recente do Ibovespa reflete notícias pontuais e tende a não se sustentar.
Fonte: Blog Achados Econômicos / Miséria
O Ibovespa, indicador de referência das ações brasileiras, acumulou uma queda de 10,99% nos dez primeiros meses do ano. Apenas em outros dois países o mercado acionário recuou mais: no Chipre (-16,73%) e no Peru (-20,88%). A maior alta encontrada foi na Venezuela, de 454%.
O blog Achados Econômicos analisou 76 países, totalizando 77 índices de ações, uma vez que considerou dois para os Estados Unidos (Nasdaq e Dow Jones).
Dos indicadores examinados, 62 estão positivos no ano, enquanto os demais 15 acumulam baixa.
Ricos
Países ricos, fortemente afetados pela crise internacional, estão vivendo um momento de recuperação do preço das ações.
Tirando uma média simples, os principais índices de ações do G-7, grupo que reúne sete países desenvolvidos e altamente influentes, subiram 20% neste ano. Em todos os 24 mercados maduros pesquisadas, o aumento médio foi de 18%. Em nenhum delas houve queda.
A chamada periferia da Europa, que gerou turbulência nas Bolsas mundiais no ano passado por causa de problemas de endividamento, teve forte aumento de preço das ações. Na Grécia, a alta acumulada em 2013 é de 31%; na Irlanda, de 30%; na Espanha, 21%; em Portugal, 11%.
Emergentes
Entre os principais emergentes, o desempenho não foi tão bom. A média dos Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) ficou em apenas 0,97%, devido ao desempenho negativo de Brasil, China e Rússia.
Excluindo a Venezuela, que teve uma alta excepcional e distorceria a média, as Bolsas da América Latina avançaram 5% neste ano, considerando as seis maiores economias da região. A queda em Brasil, México, Colômbia e Peru puxou a média para baixo.
Recuperação no Brasil
A forte queda da Bolsa brasileira ocorreu no primeiro semestre. Em julho, iniciou-se uma trajetória de alta e, desde então, o Ibovespa subiu 14,33% até o fim de outubro.
Nestes últimos quatro meses, as ações nacionais passaram a acompanhar a alta verificada no mercado mundial. Para o economista Ricardo Mollo, professor de Finanças do Insper, o avanço recente do Ibovespa reflete notícias pontuais e tende a não se sustentar.
Fonte: Blog Achados Econômicos / Miséria
Postagens mais visitadas
Postado por
Unknown
Concursos com inscrições abertas reúnem 25,9 mil vagas em todo o país
- Gerar link
- Outros aplicativos
Postado por
Altaneira FM
- Gerar link
- Outros aplicativos