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Destaques

STF julgará nesta quinta se aposentado que volta ao trabalho pode alterar benefício Ministros vão analisar a chamada 'reaposentação'. Decisões judiciais têm autorizado a medida, mas palavra final sobre o tema caberá ao STF. Ministros do STF reunidos no plenário do tribunal — Foto: Fellipe Sampaio /SCO/STF O Supremo Tribunal Federal ( STF ) julgará nesta quinta-feira (6) se cidadãos aposentados que voltam ao mercado de trabalho podem alterar o benefício. Durante a sessão, os ministros vão analisar a chamada "reaposentação", isto é, a substituição de uma aposentadoria por outra mais vantajosa. Na  "reaposentação" , o tempo de serviço e o salário de contribuição anteriores à aposentadoria não entram na revisão do cálculo. Isso porque as contribuições ou o tempo de serviço posteriores à primeira aposentadoria são, por si só, requisitos suficientes para que o trabalhador obtenha um benefício com valor maior que o primeiro.

Usuários de planos de saúde recorrem ao SUS para receber atendimento, diz pesquisa

Três em cada dez pessoas que têm planos de saúde no Estado de São Paulo recorreram ao SUS (Sistema Único de Saúde) ou ao atendimento particular para receber cuidados médicos adequados nos últimos dois anos. É o que mostra uma pesquisa encomendada pela APM (Associação Paulista de Medicina) ao Datafolha.
A marca de 30% indica uma alta de 10 pontos percentuais em relação a última pesquisa, divulgada no ano passado.
Segundo o levantamento, do grupo que recorreu aos serviços de planos nos últimos 24 meses 79% relataram problemas. As principais reclamações, de acordo com a pesquisa, são o atendimento em prontos-socorros, consultas médicas, exames e diagnósticos.
Em relação às consultas médicas, a pesquisa aponta que 52% das pessoas que têm planos de saúde reclamaram da demora na marcação dos atendimentos. A pesquisa mostra que 28% criticaram a saída de médicos e 25% se queixaram da demora na autorização de consultas.
Em pesquisas anteriores do Datafolha junto a profissionais de medicina, nove em cada dez profissionais relataram insatisfação por problemas diversos, como as pressões exercidas pelos planos para que reduzam exames, procedimentos distintos, além de interferências até em internações.
A pesquisa foi realizada junto à população adulta que utilizou planos de saúde dos últimos 24 meses. Foram consultados homens e mulheres, com 18 anos ou mais, pertencentes a todas as classes econômicas, que possuem plano ou seguro saúde como titulares ou dependentes. A amostra total é de 861 entrevistas. A margem de erro máxima é de 3 pontos percentuais, para mais ou para menos, considerando um nível de confiança de 95%.

Fonte: Folha de São Paulo

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