STF julgará nesta quinta se aposentado que volta ao trabalho pode alterar benefício Ministros vão analisar a chamada 'reaposentação'. Decisões judiciais têm autorizado a medida, mas palavra final sobre o tema caberá ao STF. Ministros do STF reunidos no plenário do tribunal — Foto: Fellipe Sampaio /SCO/STF O Supremo Tribunal Federal ( STF ) julgará nesta quinta-feira (6) se cidadãos aposentados que voltam ao mercado de trabalho podem alterar o benefício. Durante a sessão, os ministros vão analisar a chamada "reaposentação", isto é, a substituição de uma aposentadoria por outra mais vantajosa. Na "reaposentação" , o tempo de serviço e o salário de contribuição anteriores à aposentadoria não entram na revisão do cálculo. Isso porque as contribuições ou o tempo de serviço posteriores à primeira aposentadoria são, por si só, requisitos suficientes para que o trabalhador obtenha um benefício com valor maior que o primeiro.
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Elenice Pereira
Horário de verão começa neste fim de semana
O horário de verão começa à zero hora deste domingo (20), e
termina à zero hora de 16 de fevereiro. Na madrugada deste sábado (19)
para domingo, moradores dos Estados das regiões Sul, Sudeste e
Centro-Oeste do País devem adiantar os relógios em uma hora.
Em São Paulo, os serviços da EMTU, do Metrô e da CPTM funcionarão até as 2 horas do novo horário. No Metrô, a reabertura das estações acontecerá no horário tradicional, às 4h40, já com os relógios devidamente ajustados. A CPTM retoma as operações às 4h, também considerando o horário novo.
Economia
De acordo com o secretário de Energia Elétrica do Ministério de Minas e Energia, Ildo Grüdtner, com o horário de verão, os Estados conseguem reduzir o consumo em 0,5%, além da demanda por energia no horário de pico, entre 19h e 21h.
Nas regiões Sudeste e Centro-Oeste, em termos de consumo, a economia será de 194 MW médios, o equivalente a 25% do consumo mensal de energia da cidade de Brasília. Já demanda por energia no horário de pico deve cair 4,6%, ou 2.065 MW.
No Sul, a economia do consumo de energia será de 53 MW médios, o equivalente a 75% do consumo mensal de energia da cidade de Curitiba. A demanda deve cair 5%, ou 630 MW.
Segundo Grüdtner, os ganhos com o horário de verão têm sido semelhantes nos últimos anos. "Em termos porcentuais, a demanda costuma cair entre 4,5% e 5%, e o consumo de energia, em média, 0,5%", disse.
Esse é o 38º ano em que o governo adota o horário de verão. Com isso, as empresas de geração e transmissão evitam investimentos da ordem de R$ 4,6 bilhões. Além disso, há uma redução na necessidade de geração da energia gerada pelas usinas térmicas, o que gera uma economia estimada de cerca de R$ 400 milhões.
Fonte: Último Segundo - iG / Miséria
Em São Paulo, os serviços da EMTU, do Metrô e da CPTM funcionarão até as 2 horas do novo horário. No Metrô, a reabertura das estações acontecerá no horário tradicional, às 4h40, já com os relógios devidamente ajustados. A CPTM retoma as operações às 4h, também considerando o horário novo.
Economia
De acordo com o secretário de Energia Elétrica do Ministério de Minas e Energia, Ildo Grüdtner, com o horário de verão, os Estados conseguem reduzir o consumo em 0,5%, além da demanda por energia no horário de pico, entre 19h e 21h.
Nas regiões Sudeste e Centro-Oeste, em termos de consumo, a economia será de 194 MW médios, o equivalente a 25% do consumo mensal de energia da cidade de Brasília. Já demanda por energia no horário de pico deve cair 4,6%, ou 2.065 MW.
No Sul, a economia do consumo de energia será de 53 MW médios, o equivalente a 75% do consumo mensal de energia da cidade de Curitiba. A demanda deve cair 5%, ou 630 MW.
Segundo Grüdtner, os ganhos com o horário de verão têm sido semelhantes nos últimos anos. "Em termos porcentuais, a demanda costuma cair entre 4,5% e 5%, e o consumo de energia, em média, 0,5%", disse.
Esse é o 38º ano em que o governo adota o horário de verão. Com isso, as empresas de geração e transmissão evitam investimentos da ordem de R$ 4,6 bilhões. Além disso, há uma redução na necessidade de geração da energia gerada pelas usinas térmicas, o que gera uma economia estimada de cerca de R$ 400 milhões.
Fonte: Último Segundo - iG / Miséria
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