Pular para o conteúdo principal

Destaques

STF julgará nesta quinta se aposentado que volta ao trabalho pode alterar benefício Ministros vão analisar a chamada 'reaposentação'. Decisões judiciais têm autorizado a medida, mas palavra final sobre o tema caberá ao STF. Ministros do STF reunidos no plenário do tribunal — Foto: Fellipe Sampaio /SCO/STF O Supremo Tribunal Federal ( STF ) julgará nesta quinta-feira (6) se cidadãos aposentados que voltam ao mercado de trabalho podem alterar o benefício. Durante a sessão, os ministros vão analisar a chamada "reaposentação", isto é, a substituição de uma aposentadoria por outra mais vantajosa. Na  "reaposentação" , o tempo de serviço e o salário de contribuição anteriores à aposentadoria não entram na revisão do cálculo. Isso porque as contribuições ou o tempo de serviço posteriores à primeira aposentadoria são, por si só, requisitos suficientes para que o trabalhador obtenha um benefício com valor maior que o primeiro.

Brasil precisa melhorar qualidade e cobertura da internet para empresas, mostra estudo

Um estudo divulgado pela Firjan (Federação das Indústria do Estado do Rio de Janeiro) nesta segunda-feira (30) mostra que o Brasil precisa ampliar a cobertura e qualidade da banda larga para tornar as empresas mais competitivas mundialmente.

Segundo a pesquisa, um documento com 3,8 gigabyte demora cerca de nove horas e meia para ser baixado por uma pequena ou média empresa brasileira que utiliza velocidade de 1 megabyte por segundo. "As grandes empresas utilizam os chamados "links dedicados" e conseguem velocidades maiores", diz Cristiano Prado, gerente de competitividade industrial e de investimentos da federação.

Na Coreia do Sul, o tempo para qualquer empresa cai para 34 segundos, considerando a velocidade de 1 gigabyte por segundo.

Segundo a Firjan, em 2012, o país asiático universalizou essa velocidade para as suas empresas, o equivalente a mil vezes mais do que a meta do PNBL (Plano Nacional de Banda Larga) do Brasil, que pretende universalizar a cobertura de 1 Mbps para micro e pequenas empresas em 2014.

"A internet é um insumo para as empresas tão importante quanto outros serviços básicos, como energia elétrica e gás", afirma Prado.

Segundo o gerente da Firjan, o Brasil precisa de metas mais ambiciosas. "Ao se olhar para outros países, vemos que elas são muito modestas". Ele cita países como Índia, que quer universalizar a cobertura de 10 mbps para empresas nas grandes cidades e a vizinha Argentina, que estabeleceu que 80% das empresas devem ter acesso de 50 Mbps em 2016.

Outros exemplos mostrados no estudo são a Alemanha, que terá 75% das empresas com acesso a velocidade de 50 Mbps em 2014, e Singapura, onde a cobertura de 1 Gbps será atingida pelas empresas neste ano.

A pesquisa traz ainda uma radiografia da banda larga para empresas no país atualmente. Houve uma queda no custo do serviço. Para contratar 1 mbps de velocidade o custo é de R$ 48,55, ante os R$ 70,85 de 2011. No caso de 10 mbps, o preço foi de R$ 105,23, em 2011, para R$ 88,87.

No entanto, a minoria das empresas brasileiras possui acesso à internet de velocidade superior a 10 mbps. O percentual não foi informado.

Segundo a Firjan, devido a limitações da infraestrutura existente, parte considerável das empresas ainda utiliza velocidade de até 1 mbps. "Muitas empresas simplesmente não conseguem contratar uma velocidade maior porque há locais onde não há esse acesso", diz Prado.

Fonte: Folha.com / Miséria

Postagens mais visitadas