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STF julgará nesta quinta se aposentado que volta ao trabalho pode alterar benefício Ministros vão analisar a chamada 'reaposentação'. Decisões judiciais têm autorizado a medida, mas palavra final sobre o tema caberá ao STF. Ministros do STF reunidos no plenário do tribunal — Foto: Fellipe Sampaio /SCO/STF O Supremo Tribunal Federal ( STF ) julgará nesta quinta-feira (6) se cidadãos aposentados que voltam ao mercado de trabalho podem alterar o benefício. Durante a sessão, os ministros vão analisar a chamada "reaposentação", isto é, a substituição de uma aposentadoria por outra mais vantajosa. Na  "reaposentação" , o tempo de serviço e o salário de contribuição anteriores à aposentadoria não entram na revisão do cálculo. Isso porque as contribuições ou o tempo de serviço posteriores à primeira aposentadoria são, por si só, requisitos suficientes para que o trabalhador obtenha um benefício com valor maior que o primeiro.

Maioria dos brasileiros com mais de 18 anos está acima do peso

O excesso de peso atinge 54% dos homens e 48% das mulheres. (Foto: ABr)
Pesquisa divulgada hoje (27), pelo Ministério da Saúde, mostra que 51% da população acima de 18 anos estão acima do peso ideal. O excesso de peso atinge 54% dos homens e 48% das mulheres. A pesquisa é feita desde 2006 e é a primeira vez que o percentual de maiores de 18 anos com excesso de peso supera os 50%. Em 2006, 43% dessas pessoas estavam acima do peso ideal.

“Essa tendência de crescimento ou mostra que todos nós assumimos o tema do excesso de peso como grave para a saúde publica, ou chegaremos muito rapidamente aos mesmos patamares de países como o Chile e os Estado Unidos”, disse o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.

Os dados mostram que, além dos fatores genéticos, o excesso de peso está ligado a escolaridade. É entre as pessoas com menos anos de estudo que está a maior parcela dos que tem excesso de peso. Um total de 57,3% dos que tem até oito anos de estudo está com excesso de peso. Entre os que tem entre nove e 11 anos de estudo, o percentual é 46,7% e entre aqueles com 12 ou mais anos de estudo é 48,4%. “Essa é uma tendência mundial e que tem sido alvo de preocupação”, disse o secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Jarbas Barbosa.

A pesquisa mostra que a capital com maior percentual de adultos com excesso de peso é Campo Grande (56%), seguida de Porto Alegre e Rio Branco com 54%, Recife e Fortaleza com 53%. A Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico - Vigitel 2012 - entrevistou 45 mil pessoas acima de 18 anos das 26 capitais e do Distrito Federal.

A pesquisa fornece informações sobre os hábitos da população em relação à alimentação, prática de atividade física, tabagimos, consumo de álcool e existência de doenças como diabetes e hipertensão. As informações são usadas pelo governo para elaborar programas de prevenção de doenças e ações para melhorar a qualidade de vida da população.

Fonte: Agência Brasil / Miséria

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