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Destaques

STF julgará nesta quinta se aposentado que volta ao trabalho pode alterar benefício Ministros vão analisar a chamada 'reaposentação'. Decisões judiciais têm autorizado a medida, mas palavra final sobre o tema caberá ao STF. Ministros do STF reunidos no plenário do tribunal — Foto: Fellipe Sampaio /SCO/STF O Supremo Tribunal Federal ( STF ) julgará nesta quinta-feira (6) se cidadãos aposentados que voltam ao mercado de trabalho podem alterar o benefício. Durante a sessão, os ministros vão analisar a chamada "reaposentação", isto é, a substituição de uma aposentadoria por outra mais vantajosa. Na  "reaposentação" , o tempo de serviço e o salário de contribuição anteriores à aposentadoria não entram na revisão do cálculo. Isso porque as contribuições ou o tempo de serviço posteriores à primeira aposentadoria são, por si só, requisitos suficientes para que o trabalhador obtenha um benefício com valor maior que o primeiro.

Governo cria grupo de trabalho para elaborar política de saúde no sistema prisional


  Um grupo de trabalho interministerial foi criado para elaborar a Política Nacional de Saúde no Sistema Prisional. Instituído por portaria publicada hoje (13) no Diário Oficial da União, o grupo deve levar em conta a necessidade de ações para promoção da saúde e prevenção de doenças nos presídios, já que grande parte da população prisional está exposta a problemas de saúde, em razão das condições de confinamento.
O grupo tem o prazo de 180 dias para apresentar a proposta da política. Os participantes são dos ministérios da Saúde, da Justiça, do Desenvolvimento Social e Combate à Fome e das secretarias de Direitos Humanos, de Políticas para as Mulheres e de Políticas de Promoção da Igualdade Racial.
A portaria cria também o Comitê Técnico Intersetorial de Assessoramento e Acompanhamento da Política Nacional de Saúde no Sistema Prisional. Caberá a este comitê acompanhar a implementação da política, propor critérios para a organização e funcionamento dos serviços e do modelo de cuidado e de gestão da saúde no sistema prisional.
Além de representantes do governo, o comitê será aberto à participação de organizações sociais como a Pastoral Carcerária, a Rede Justiça Criminal e o Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime.

Fonte: Agência do Brasil

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