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Destaques

STF julgará nesta quinta se aposentado que volta ao trabalho pode alterar benefício Ministros vão analisar a chamada 'reaposentação'. Decisões judiciais têm autorizado a medida, mas palavra final sobre o tema caberá ao STF. Ministros do STF reunidos no plenário do tribunal — Foto: Fellipe Sampaio /SCO/STF O Supremo Tribunal Federal ( STF ) julgará nesta quinta-feira (6) se cidadãos aposentados que voltam ao mercado de trabalho podem alterar o benefício. Durante a sessão, os ministros vão analisar a chamada "reaposentação", isto é, a substituição de uma aposentadoria por outra mais vantajosa. Na  "reaposentação" , o tempo de serviço e o salário de contribuição anteriores à aposentadoria não entram na revisão do cálculo. Isso porque as contribuições ou o tempo de serviço posteriores à primeira aposentadoria são, por si só, requisitos suficientes para que o trabalhador obtenha um benefício com valor maior que o primeiro.

Cerca de 20% das vítimas de acidentes com motos consumiram álcool ou drogas, aponta pesquisa

Inexperiência e direção sob o efeito de álcool e drogas fazem parte do perfil dos acidentados com motocicletas na cidade de São Paulo, segundo pesquisa divulgada hoje (15) pelo Instituto de Ortopedia e Traumatologia (IOT) do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, maior complexo hospitalar da América Latina.
O levantamento foi feito com base em informações de 326 vítimas antedidas em hospitais da zona oeste da cidade, em intervalo de três meses, cujo resultado serve de amostragem sobre as ocorrências na capital. Exames laboratoriais revelam que de cada cinco feridos, um apresentou sinais de consumo de droga ou álcool.
A maioria (92%) é formada por homens, com idade média de 29 anos e renda entre um e três salários mínimos. Cinquenta e oito por cento cursaram o ensino médio completo ou incompleto e 73% recorreram à motocicleta como meio de transporte. O restante, 31%, são motoboys e usaram o veículo para prestar serviços de entrega.
Das vítimas, 23% não tinham habilitação para dirigir motocicleta e, entre os que têm Carteira Nacional de Habitação, 33 % pilotavam a menos de quatro anos, sendo que de todo o grupo analisado 67% aprenderam a dirigir sozinho.
Quase a metade dos acidentados (44%) sofreram lesões graves e 55% haviam sido vítimas em ocorrências anteriores. Entre os feridos graves, 67% não tinham habilitação.
A pesquisa identificou ainda falhas no uso de equipamentos considerados preventivos. Embora 90% portassem capacetes, apenas 22,7% usavam botas e 18,1% jaquetas.

Fonte: Agência do Brasil

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