STF julgará nesta quinta se aposentado que volta ao trabalho pode alterar benefício Ministros vão analisar a chamada 'reaposentação'. Decisões judiciais têm autorizado a medida, mas palavra final sobre o tema caberá ao STF. Ministros do STF reunidos no plenário do tribunal — Foto: Fellipe Sampaio /SCO/STF O Supremo Tribunal Federal ( STF ) julgará nesta quinta-feira (6) se cidadãos aposentados que voltam ao mercado de trabalho podem alterar o benefício. Durante a sessão, os ministros vão analisar a chamada "reaposentação", isto é, a substituição de uma aposentadoria por outra mais vantajosa. Na "reaposentação" , o tempo de serviço e o salário de contribuição anteriores à aposentadoria não entram na revisão do cálculo. Isso porque as contribuições ou o tempo de serviço posteriores à primeira aposentadoria são, por si só, requisitos suficientes para que o trabalhador obtenha um benefício com valor maior que o primeiro.
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Elenice Pereira
Governo Cid tem 40% de ótimo ou bom e fica em 3º entre 11 estados
A administração do governador Cid Gomes (PSB) alcança 40% de
percentual ótimo ou bom na pesquisa Ibope encomendada pela Confederação
Nacional da Indústria (CNI). Ele fica atrás de seu colega de partido, o
governador de Pernambuco, Eduardo Campos, pré-candidato a presidente da
República, cujo índice de ótimo ou bom atinge 58%. O segundo colocado é
paranaense Beto Richa (PSDB), que obteve 41% e fica tecnicamente
empatado com Cid.
Os percentuais dos que consideram o desempenho das administrações estaduais regular, ruim ou péssimo não foi divulgado pelo Ibope.
A pior avaliação entre os 11 estados pesquisados é do governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), que fica com 12% de ótimo ou bom. Na sequência, as administrações menos populares são do goiano Marconi Perillo (PSDB), com 21%, do gaúcho Tarso Genro (PT), com 25%, e do paulista Geraldo Alckmin (PSDB), com 26%.
A pesquisa também analisou o impacto das manifestações sobre a avaliação dos governadores. O resultado reflete a mesma lógica: Sérgio Cabral, que vem sendo alvo de frequentes protestos, é o pior avaliado (29% de ótimo ou bom), seguido por Perillo (34%) e Alckmin (40%).
Como não há pesquisa prévia em relação aos governadores, não é possível estabelecer comparação que permita mensurar a queda (ou crescimento) na popularidade deles.
A pesquisa foi realizada entre os dias 9 e 12 de julho. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.
Instituições
Apesar de terem lançado agenda positiva com ritmo frenético de votações de projetos antes do recesso parlamentar, a Câmara dos Deputados e o Senado foram as instituições mais mal avaliadas na tentativa de reagir aos protestos das ruas. Pelo menos 37% dos entrevistados desaprovaram totalmente a resposta do às demandas das ruas.
Fonte: Das Agências / Miséria
Os percentuais dos que consideram o desempenho das administrações estaduais regular, ruim ou péssimo não foi divulgado pelo Ibope.
A pior avaliação entre os 11 estados pesquisados é do governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), que fica com 12% de ótimo ou bom. Na sequência, as administrações menos populares são do goiano Marconi Perillo (PSDB), com 21%, do gaúcho Tarso Genro (PT), com 25%, e do paulista Geraldo Alckmin (PSDB), com 26%.
A pesquisa também analisou o impacto das manifestações sobre a avaliação dos governadores. O resultado reflete a mesma lógica: Sérgio Cabral, que vem sendo alvo de frequentes protestos, é o pior avaliado (29% de ótimo ou bom), seguido por Perillo (34%) e Alckmin (40%).
Como não há pesquisa prévia em relação aos governadores, não é possível estabelecer comparação que permita mensurar a queda (ou crescimento) na popularidade deles.
A pesquisa foi realizada entre os dias 9 e 12 de julho. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.
Instituições
Apesar de terem lançado agenda positiva com ritmo frenético de votações de projetos antes do recesso parlamentar, a Câmara dos Deputados e o Senado foram as instituições mais mal avaliadas na tentativa de reagir aos protestos das ruas. Pelo menos 37% dos entrevistados desaprovaram totalmente a resposta do às demandas das ruas.
Fonte: Das Agências / Miséria
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